terça-feira, 6 de julho de 2010

Saiba como obter o Registro Profissional de Publicitário

Hoje irei abordar um tema polêmico: a regulamentação da profissão de publicitário, que defendo desde a graduação, após as aulas de Legislação e Ética em Publicidade e Propaganda. Antes de discutirmos, vale
lembrar a todos que a nossa profissão é sim regulamentada, pela lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965. Ressalto, 1965!
A questão se refere à exigência do diploma de publicitário e à criação de conselhos em nível federal e regional de publicidade, assim como os já existentes em diversas áreas da ciência, para profissionais de relações públicas, medicina, direito, administração, farmácia, engenharia, entre outros.
A publicidade é uma ciência que absorve uma gama de conhecimento para seu planejamento, produção e execução. Existe uma teoria muita profunda por trás de grandes campanhas, que se adquire indispensavelmente na graduação.
Costumo dizer que, hoje em dia, de acordo com a atual legislação, qualquer um pode “ser e estar como publicitário”. Com os avanços tecnológicos, basta dominar um software de criação, para ocupar uma cadeira de diretor de arte e criação. O domínio dessas ferramentas é necessário para o desenvolvimento de uma campanha, mas não é suficiente para denominar um técnico como publicitário. Os técnicos, como o nome já diz, conhecem técnicas e elas não se comparam ao estudo científico que se adquire em 4 anos cursados em uma universidade. Diante desse fato, a classe publicitária necessita de apoio legal que conceda direitos e deveres, que fiscalize tanto os profissionais graduados quanto os aventureiros que realizam trabalhos sem embasamento teórico, pesquisa, planejamento. A intenção de um conselho é que se cobre ética e respeito, até mesmo para que a classe não mais seja afetada por escândalos de corrupção ou qualquer outra coisa que denigra a imagem de nossa profissão e dos profissionais.

Propagandas Criativas

Eclipse lidera as bilheterias norte-americanas

Terceira parte da saga arrecadou mais de R$ 122 milhões em sua estreia

A Saga Crepúsculo: Eclipse, terceiro episódio da série romântica de vampiros, liderou a bilheteria norte-americana, arrecadando US$ 69 milhões (cerca de R$ 122 milhões), segundo estimativas preliminares divulgadas neste domingo (4).
Além de ser o filme com maior bilheteria do fim de semana, Eclipse, que estreou na quarta-feira (30/6), registrou um forte início, com mais de R$ 286 milhões arrecadados em seus primeiros cinco dias, segundo a empresa especializada Exhibitor Relations.

Palavrão e calcinha já ‘tiraram’ publicidade do ar

Entenda como o Conar avalia a publicidade no país.Qualquer pessoa pode denunciar publicidade considerada ofensiva.




Uma campanha publicitária da cerveja Devassa estrelada pela socialite norte-americana Paris Hilton foi suspensa no mês passado por seu forte “apelo sensual”. No país do carnaval, a decisão do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) – que ainda não é final – causou estranhamento.
“Quem deu a liminar, deu baseado em reclamações de consumidores, e, a partir daí, da sua própria convicção de que aquilo estaria desrespeitando a moral prevalecente e na maioria da população brasileira”, avalia Ivan Pinto, professor da pós-graduação em Comunicação com o Mercado da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e ex-presidente do Conar. As decisões do Conar não são aleatórias mas, muitas vezes (como nesse caso), são subjetivas. A entidade, formada por representantes das agências de publicidade, anunciantes e veículos de comunicação, baseia suas decisões no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, criado há 32 anos. É este código que determina as diretrizes para o que é aceito – e o que pode tirar uma peça publicitária do ar.